
Não há maus alunos, nem alunos maus.
Há jovens que ainda não encontraram o seu caminho e o seu lugar.
E há jovens saudavelmente selvagens que recusam a formatação social e educativa que violentamente lhes queremos impor.
Onde não houver afeto significativo, não ocorrerá aprendizagem significativa.
De pouco importa saber o que é necessário saber para construir uma ponte sem que caia, se não soubermos, antes de mais, porque é que as pessoas querem atravessar pontes.
joão paulo videira