Mails para a minha Irmã

"Era uma vez um jovem vigoroso, com a alma espantada todos os dias com cada dia."


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Rumores de Tinta 10 – O Amor pode levar à loucura?

Rumores de Tinta revisita Orfeu e Eurídice, amores arrebatadores, loucuras, músicas envolventes e… falta de confiança e ainda se menciona Fernando Pessoa! Tudo,  em três minutos!


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12 anos de MPMI

Mails para a minha Irmã foi fundado em 12 de maio de 2009. Nesse dia, publicou-se o texto “O meu ET“.

Desde então, milhares de publicações, emoções, confissões, poesia prosa, contos, romances, apontamentos, imagens, vídeos… sempre as pessoas como pano de fundo, sempre a Humanidade como paisagem preferida. Sempre com os leitores. Sempre a persistir no exercício da escrita. Já não escrevo para ser escritor. Já nem escrevo para publicar. Escrevo para partilhar convosco. Escrevo porque sinto que tenho coisas para dizer.

Agradeço a todos os leitores, a todos os amigos e familiares, a todos os apoiantes e aos críticos também. Agradeço por estes 12 anos de palavras sentidas…

NOVIDADE:
Vi hoje em papel… físico… já existe, portanto, algo de que já vos posso falar: está para muito breve o próximo romance!
Dar-vos-ei todos os pormenores…

GRATIDÃO!
João Paulo Videira

12 anos de MPMI!


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Rumores de Tinta 09 – Guerras com consequências semânticas.

Rumores de Tinta visita as guerras greco-persas para desvendar a origem de palavras do nosso tempo.


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Rumores de Tinta 08 – Tal pai, tal filha

Rumores de fim de semana revisita uma difícil decisão dessa figura incontornável da segunda guerra mundial: Winston Churchill.


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Rumores de Tinta 07 – Um Amor arrebatador e amoras vermelhas

Rumores de Tinta apresenta a história dos amores de Píramo e Tisbe e o porquê das amoras serem vermelhas.


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Rumores de Tinta 06 – O Sol nasce para todos

Rumores de Tinta revisita os mitos de Apolo e Faetonte e dá um saltinho ao Sahara.


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Dizer de Mãe Revisitado

Lá vai julho e agosto,
Lá vão estes dois meses.
Vai-se embora o meu amor
Com quem eu falava às vezes.

Maria Luísa Videira

Primeira publicação aqui


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MÃE


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Ode ao Lamento

Há um reduto,
Puro e limpo,
Inexpugnável,
Onde não chega
O bafo da sorte
Nem a lâmina da morte.
Um reduto
Sem o arco-íris da promessa
Onde não chega o vagar nem a pressa,
Nem o bem,
Nem a maldade da gente.
Esse reduto
É a minha mente.

jpv


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ANIVERSÁRIO!

Estamos com a WordPress há 12 anos!