Longe.
Distante.
Dias e horas me separam
Desse abraço que anseio.
Queria já o momento
Saltando o que fica pelo meio.
Sem tecnologias,
Nem crédito, nem saldo,
Nem luz que anuncia
Ilusória presença.
Só tu e eu
E a deliciosa sentença
De um abraço,
Queimando o tempo
Suprimindo o espaço.
Falta ainda o asfalto
Cá em baixo,
E aquele outro lá no alto,
Impreciso e etéreo trilho,
Que começa no meu peito
E termina junto a ti, filho!
jpv

22/12/2014 às 00:27
Venho desejar um Feliz Natal e um excelente 2015, com tudo de bom, quer a nível literário, como em todos os aspectos da vida!
Que a estada em Portugal seja repleta de felicidade! 🙂
Um abraço!
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22/12/2014 às 17:13
Um grande beijinho. Muito obrigado e tudo de bom para ti! jpv
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19/12/2014 às 10:21
Tão lindos versos de um pai saudoso…
Já está quase, JP! 🙂
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19/12/2014 às 07:25
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