Um gesto intencional E resoluto. Um cadáver sem vigília Nem luto. E a imensidão do mar. O amor todo do Mundo Preso num olhar. A entrega vulnerável Da vida Nas tuas mãos… Em rituais sagrados E desejos pagãos. Não sou eu, já. E, contudo, nunca fui tanto eu. Até ver a manhã doirada, Um homem tem de palmilhar Muita noite de breu.
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
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O Amor Próprio nasceu como uma página nas redes sociais e se transformou em um espaço acolhedor para quem busca reencontrar sua força, sua essência e seu valor.
O assunto básico é Arte/Fotografia e Psicologia. Eventualmente há indicações de livros e equipamentos interessantes lincados na Amazon, Shopee e SocialSoul.
15/07/2020 às 12:14
Olá João,
Como estás?
Beijinhos Cila
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