Quando me estendeste a mão,
Tinhas os olhos humedecidos
E havia uma aura de ilusão
Que nos trazia envolvidos.
O brilho desse olhar,
Adocicado pela tua voz,
Quase me fez acreditar
Que nascera algo entre nós.
E antes que chegasse a ternura
E a voracidade da paixão,
Soubemos acordar da loucura
Que entreteve nosso coraçào.
Um suave adeus,
Teus olhos nos meus
E um breve abraço
Dão sentido aos versos que faço.
jpv

23/01/2018 às 17:03
Mais um texto maravilhoso, João Paulo, e faz tanto sentido.. a vida é feita de escolhas e, para termos umas, temos de dizer adeus a outras.. beijo bom no teu coração!
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23/01/2018 às 21:27
Olá, Fátima. Muito obrigado pelas tuas palavras tão simpáticas e motivadoras. Sim… Sempre as escolhas… 😉
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