
Não posso atender a todas as guerras
E ficar refém de mim.
Não posso ouvir todos os chamamentos
E ignorar o meu apelo.
Não posso salvar todos os mundos
Assistindo ao meu fim.
Não posso tecer todos os destinos
E não fiar o meu novelo.
Não posso sair de mim,
Esse poço de mistério profundo,
Não posso sair de mim,
Sem mim não há mundo.
jpv