Consequências da resistência profissional à adoção de novas tecnologias na educação.
Estagnação pedagógica. Práticas ficam desatualizadas, reduzindo processos de inovação metodológica e diversidade das abordagens de ensino.
Perda de oportunidades de aprendizagem dos alunos. Os alunos não desenvolvem competências digitais, de literacia de dados e pensamento crítico exigidas pelo mercado e sociedade.
Aumento das desigualdades. Escolas/professores que adotam tecnologia avançam enquanto os resistentes ficam para trás, ampliando disparidades entre turmas e regiões.

Menor personalização e eficiência. Ausência de ferramentas que apoiem diferenciação, feedback rápido e monitorização do progresso prejudica aprendizagem individualizada.
Redução da motivação estudantil. Aulas pouco conectadas com ferramentas e contextos reais podem tornar‑se menos atrativas para estudantes.
Sobrecarga administrativa continuada. processos manuais e ineficientes mantêm carga de trabalho elevada para professores.
Perda de autoridade e credibilidade profissional. Alunos e comunidade podem perceber desfasamento, afetando a relação professor‑aluno e a imagem da escola.
Risco de isolamento profissional. Docentes resistentes ficam fora de redes de colaboração, formação e partilha de práticas inovadoras.
Incapacidade de responder a crises. Menor flexibilidade para ensinar em contextos remotos ou híbridos (ex.: pandemias)
Reforço de mitos e receios. Resistência amplia narrativas equivocadas sobre tecnologia, dificultando futuras mudanças.

Conclusão
Estas são algumas das consequências nefastas que uma negação a priori pode gerar. É necessário um claro investimento nas AI, mas seguindo, sempre os pressupostos aqui enunciados no capítulo anterior.
jpv