
Por vezes, há que passar por estas coisas, por estas pessoas para quem a alegria de viver é tudo, e não é nada se a mamã ou o Ti João, estiverem doentes.
Por vezes, é preciso ver os outros a darem, como se dar fosse a única forma de vida, para percebermos o quão enganados estamos.
Não é falta de sentido de propriedade, antes disso, é um sentido que se dá à vida. É o sentido da vida.
É saber a verdade, sem revelar, é ouvir e saber que se tem de calar. É fazer uma promessa e morrer por ela.
É saber que se tem de esperar, muito, antes de no-lo dizerem. É a Belinha.
jpv