Casas degradadas vibram de cor e alegram ruas de grande afluência na baixa de Maputo. Há música em cada esquina e há pessoas que dançam e há quem procure comprar afetos e satisfações junto das prostitutas que por ali estão sentadas. O ambiente parece “pesado”, mas as pessoas são afáveis e simpáticas.
A cidade reinventa-se e recria-se e constrói as suas marcas intrínsecas. A sua nova identidade.
A Rua da Gávea e a Rua da Arte são, para já, o centro do processo. Precisam-se visitantes!
jpv (Fotos por Cláudia Sousa)







