Não há culpa Nas tuas mãos Quando me acariciam. E não há crime No teu olhar Quando teus olhos Me procuram. Não há mentira Nos teus lábios Quando me beijas. E não há pecado Entre as tuas coxas Quando me mostras O que te peço E desejo. Não há cansaço nem defesa, Não há, não pode haver, pejo Em viver as palavras E os gestos da alma acesa E renascida. Não há morte Onde, a cada instante, Brota vida.
Vieste como a nau
Na bruma da manhã Deslizando sossegada E silenciosa. E a alma do poeta, Habituada e ociosa, Reergueu-se E veio abraçar-te E receber-te, Veio ver-te E acreditar. A alma do poeta Veio amar Onde se podia amar. Chão estendido e fértil, Chão prenhe e quente, Onde pulsa O coração da gente. E a gente és tu, Pura e limpa E diáfana, Sem idade. Meu Destino. Minha Verdade.
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