
Não posso atender a todas as guerras
E ficar refém de mim.
Não posso ouvir todos os chamamentos
E ignorar o meu apelo.
Não posso salvar todos os mundos
Assistindo ao meu fim.
Não posso tecer todos os destinos
E não fiar o meu novelo.
Não posso sair de mim,
Esse poço de mistério profundo,
Não posso sair de mim,
Sem mim não há mundo.
jpv
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
https://mailsparaaminhairma.wordpress.com