Brisa
As palavras sopradas à brisa
Têm mais sabor.
Sabem a histórias antigas
De mancebos heróicos
Amando raparigas.
E vem, com o restolhar da folhagem,
Bailando nas voltas da aragem
Fresca,
Uma promessa.
É uma vida nova e doirada,
Uma esperança renovada,
Uma imagem e uma ideia.
Tudo, preso na teia
De uma conversa que passa.
Passou.
E ficou só o canto da cigarra
E a brisa na minha pele.
jpv
09/08/2015 às 23:58
Pois é, a brisa sabe muito, muito tráz e muito leva! 🙂 Lindo poema, João Paulo! 🙂
GostarGostar
11/08/2015 às 16:56
Muito Obrigado, minha amiga. Saudações líricas, jpv.
GostarGostar