
Rubro e Cândido
Terna é a voz
Que em ti habita.
A doçura incontida
Que grita
A urgência
De um sorriso.
Nem era preciso
Tanto!
Que,
Para iluminar-nos
A alma e o peito,
Bastava
Teu rubro e cândido
Encanto.
jpv
À CR com votos de muitas felicidades
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
https://mailsparaaminhairma.wordpress.com
30/06/2013 às 10:37
Obrigado, Isa. Volte sempre.
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30/06/2013 às 01:18
Que lindo poema, apenas…encantador, como se lê da sua musa!
Isa Lisboa
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