Terra de Surpresas
Fechou-se o céu.
E estremeceu.
As nuvens deram tudo
O que tinham de seu.
Abafou-se o ar.
Não bulia uma folha,
Era difícil respirar.
E o calor envolvia a vida
Como um manto sufocante.
E tudo isto durou
Um breve instante!
Desponta o sol
Ao longe.
Corre uma brisa fresca
E perfumada.
Nesta terra de surpresas
Tudo, num repente,
Fica nada!
jpv

28/11/2012 às 10:19
Obrigado, Lua! Por suas simples e profundas palavras! jpv
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28/11/2012 às 01:37
O que dizer, quando o nada, é tanto…
Um abraço João 🙂
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20/10/2012 às 21:24
Obrigado. Há mesmo!
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20/10/2012 às 17:43
Há nestes versos uma sensibilidade quase pueril na maneira de se deixar maravilhar pela natureza.
Gostei.
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20/10/2012 às 07:56
Um agradecimento ao anónimo pela informação ainda que seja triste. Uma saudação a “meu toque” pela leitura atenta dos versos. Abraços, jpv.
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20/10/2012 às 05:21
As nuvens deram tudo
O que tinham de seu.
Que máximo,adorei.
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19/10/2012 às 18:16
Restaurante Costa do Sol fechou
Como todas as boas coisas do “antigamente”, desta vez foi o fim dos deliciosos caranguejos e camarões que lá se comiam!
Estranho a decisão de construir uma universidade em lugar tão distante, mas certamente haverá fortes motivos para isso.
E pronto, tal como todo o resto, foi bom enquanto durou
Hambanine
É com grande tristeza que vos comunico a “morte” do emblemático restaurante da Costa do Sol…
As últimas refeições foram servidas no último dia de setembro.
Tentei saber o que estava projetado para aquele local, e qual não foi o meu espanto, quando um amigo moçambicano me disse, que é uma universidade…
Ainda pensei que fosse apenas uma remodelação profunda no edifício, o que realmente estava a necessitar, mas uma universidade????!!!!
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