Não interessam muito as teorias em torno da tua morte, há cinquenta anos. Interessam ainda menos as teorias em torno das tuas dúvidas e dos teus supostos desvarios. Não importam nada os casamentos, as fotos de nudez assumida, os homens que te seguiram. Interessa o que nos deste. Interessa o teu legado. Um legado na música, no cinema, na fotografia. Um legado de arte. Um legado de querer e de crer. Um legado de força de vontade e de dedicação. Não importam muito as análises. Importa que cinquenta anos após a tua morte, ainda não morreste. Ainda é a ti que seguem como se esperassem ver-te surgir num palco, numa tela.
Saúdo a tua beleza, a tua arte. Saúdo a tua presença. Saúdo a tua imorredoira graça e a tua inquestionável determinação.
jpv
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
https://mailsparaaminhairma.wordpress.com
06/08/2012 às 08:49
“I don't mind living in a man's world, as long as I can be a woman in it.” (Marilyn Monroe)
Obrigada por se ter lembrado dela!
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