Monthly Archives: Setembro 2011
Acho Estranho – Poupar para… Empobrecer!
Naturalmente, as famílias precisam de consumir.
Acho Estranho – 2
Acho Estranho – 1
Zorro
Ser o teu Zorro de espada e capote
P’ra te salvar à beirinha do fim
Depois, num volte face vestir os calções
Acreditar de novo nos papões
E adormecer contigo ao pé de mim
Eu quero ser para ti o camisola dez
Ter o Benfica todo nos meus pés
Marcar um ponto na tua atenção
Se assim faltar a festa na tua bancada
Eu faço a minha ultima jogada
E marco um golo com a minha mão
Eu quero passar contigo de braço dado
E a rua toda de olho arregalado
A perguntar como é que conseguiu
Eu puxo da humildade da minha pessoa
Digo da forma que menos magoa
«Foi fácil. Ela é que pediu!»
Antologia do Piropo – 3
O Clã do Comboio – Deve Ser Engano!
Curtas do Metro – Medições

Medições
Nada de extraordinário, hoje, no Metro. Por isso dediquei o tempo a medições e fiquei surpreendido. Entre o Cais do Sodré e Baixa/Chiado, o Metro demora cerca de 1m 35s. Depois, entre Baixa/Chiado e St.ª Apolónia demora cerca de 3m 45s. É evidente que se torna necessário somar algum tempo que se gasta na mudança da linha verde para a azul na estação de Baixa/Chiado.
Mesmo assim, não erro muito se disser que é possível ir de Metro desde o Cais do Sodré até St.ª Apolónia em cerca de 8 minutos. Só há uma palavra para isto: imbatível!
jpv
Sinal dos Tempos – 2
Testemunho
– Sentem-se enganados pelo líder…
– Sentem-se ostracizados pelo continente, que os trata como se fossem os culpados dos “desmandos” do chefe, esquecendo que Portugal é escória da Europa por desmandos dos “chefes” que o têm governado.
Resultado? Antes o líder, que os compatriotas a fazerem guerra!!!
Eu sinto, como ilhéu. Eu digo-te e escrevo, como ilhéu. Eu sofro, como portuguesa-ilhéu, a quem as críticas dos portugueses do continente ferem demasiado, como se fossem farpas de colonialistas/feudais-irmãos.
Nós, madeirenses, vivemos um período conturbado: raiva intensa e sofrimento. A lembrar a angústia pessoana: uma inquietude estranha e a falta de um porto seguro que não seja o “eu” dividido, fragmentado e… estranhamente exausto de acreditar que há esperança.
Porém, acredita, antes acreditar num homem que se endivida e mente, em prol da terra que governa, do que defender quem quer que seja que nos hostiliza e trata como portugueses de segunda categoria. já basta!!!
Leitora de Mails para a minha Irmã






