Mails para a minha Irmã

"Era uma vez um jovem vigoroso, com a alma espantada todos os dias com cada dia."


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Sátira com Consciência

Deliciosa e simultaneamente terrível, esta sátira de Waugh coloca-nos em mãos um improvável protagonista – Dennis Barlow – que se vê a braços com o funeral do seu tio uma vez que este se suicida aquando de uma visita de Barlow. No processo do funeral, o jovem conhece Aimée Thanatogenos, cosmética de cadáveres, por quem sente uma inegável atracção. Acontece que terá de disputar esses afectos com o embalsamador Sr. JoyBoy. O retrato de uma sociedade plena de rituais supérfluos e bacocos onde a imagem pessoal é o primeiro e mais estimado dos valores e cujo culto se reflecte na forma como se tratam os… falecidos.

É um texto extraordinário, que se lê de um fôlego (quando há tempo) e cuja revelação e empréstimo material agradeço à MJS.


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A Diáspora de Mails para a minha Irmã

Caros leitores,

para percebermos cada vez mais e melhor quem somos e donde vimos, aqui se apresenta a diáspora de Mails para a minha Irmã, ou seja, todos os países a partir quais houve visitas ao nosso blogue no mês de Março de 2011.

Conforme se percebe, temos visitas de lugares bem… diferentes e distantes!

A propósito, o que será que um ucraniano quer ler aqui? Ou será um português na Ucrânia?

Em todo o caso, são todos muito bem-vindos!


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Curtas do Metro – 3 em 1

3 em 1

Quem usa o Metro de Lisboa sabe que a verificação de título válido para o transporte, bilhete, passe ou outro é feita através de uns controladores automáticos. A coisa funciona de forma simples e célere. Aproximamo-nos do controlador, colocamos o título sobre o leitor, as portas automáticas abrem-se, nós passamos e elas fecham-se imediatamente nas nossas costas. Por razões de segurança e rapidez, o processo de abertura e fechamento das portas é muito rápido e dá para que passe somente uma pessoa. Por vezes, vê-se um segundo ir à boleia. Coloca-se atrás de um estranho, o dito estranho abre a porta com o seu título e o “pendura” passa juntinho a ele.
O que vi hoje foi um bocadinho mais engenhoso. Três pessoas colocaram-se de frente para a porta automática, o mais encostadas possível a ela e uns aos outros. O último dos três colocou o título no suporte magnético, as portas abriram-se e eles empurraram-se e passaram os três com um só título. Em tempos de crise, é o que se chama uma poupança 3 em 1!

jpv


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Uma Noite Nicola

Hoje, calhou-me este!