
Querida Mana,
já escrevi textos sobre o dia do teu nascimento, já escrevi textos de felicitações e parabéns, já te disse e publiquei que eras uma pessoa insubstituível nas minhas emoções. Quase não falta nada. Mas falta ainda isto:
Poema à Mana
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Chegaste ao fim da tarde
E interrompeste-me as brincadeiras,
Espero que este coração guarde
Essa noite de trabalheiras.
Vieste adoçar-me a vida
E fazer deste mundo cruel
Um local melhor para se estar,
Uma aguarela mágica
De viver amparado,
De ser irmão,
De ter um referente
Para ter cuidado
Ou alguém para uma confissão.
Tu não és só tu.
És também o que nos dás,
És o milagre e a maravilha,
O melhor que Humanidade é capaz.
E eu vivo olhando para ti com orgulho
E amor,
Minha âncora de saber
Onde está a vida,
O Norte e o Sul,
A terra escura e o mar azul.
Não sei viver sem ti,
Ao perto e à distância
Porque tu fundeias os meus gestos
Na memória da nossa infância
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PARABÉNS MANA! E OBRIGADO!
Mano
15/04/2011 às 20:25
Muito Obrigado. Continuarei.
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15/04/2011 às 17:57
ola gostei muito do poema esta impressionante e lindo o seu blog tambem continu escrevendo .
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05/11/2010 às 00:29
Olá Margarida!
Seja muito bem vinda.
Como dá para ver, não só gosto de poesia como a escrevo. Não sei se bem se mal, sei que gosto. Todos os dias escrevo. Prefiro a prosa mas dá muito trabalho e ocupa mais tempo. Agora ando escrevendo o romance “De Negro Vestida” cujo índice dos capítulos encontra aí à direita. Se tiver tempo, quando tiver tempo, e se gostar dê-lhe uma vista de olhos.
E volte sempre. Aqui e lá também!
Um abraço,
João Paulo.
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05/11/2010 às 00:25
Muito interessante o seu blog…descobri por acaso no facebook…e entrei para conhecer…despertou-me a atenção o facto de gostar de poesia!
Margarida de Almeida Tavares
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