Mails para a minha Irmã

"Era uma vez um jovem vigoroso, com a alma espantada todos os dias com cada dia."


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Mar e Romance

Quem me conhece, conhece também a minha paixão pelo mar. Não tanto por estar estendido ao sol a “fazer praia”, nada disso. Só mesmo pela contemplação, por dormitar ouvindo o seu rugido próximo, por andar por ali acompanhado pelo embalo das ondas castigando a areia.
Este foi um fim-de-semana sem máquinas nem tecnologias, nem trabalho nem bola…
E, a verdade, verdadinha, é que não só terminei um capítulo de “De Negro Vestida” que estava quase a acabar, o próximo, como escrevi mais dois! Ando cá a pensar o que seria preciso para me mudar definitivamente para junto do mar…
Como sou um tipo de partilhas, deixo aqui cinco imagens, quatro das quais captadas por mim, que tentam dizer o que andaram os meus olhos vendo este fim-de-semana na revolta costa atlântica. Como diz uma amiga minha: “As melhores coisas da vida são de graça!”
Satisfação
Azul e Verde

Em Terra

Nas asas da imaginação

Conversa ao pôr-do-sol


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"De Negro Vestida": o estado da arte.

O estado da arte é simples de explicar. O próximo capítulo está pronto. Falta só a dolorosa tarefa de o passar para o computador e corrigir gralhas e coiso…

Hoje deverá ficar online… se bem que este sol não ajuda!!!

Um abraço a todos e um sincero agradecimento pelos comentários simpáticos ao capítulo anterior que vieram por mail do norte do país, do norte do distrito e das ilhas…

Não sei se repararam, mas esta chafarica está a ficar mais frequentada!!! hihihi…

João Paulo Videira


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Esclarecimento sobre periodicidade de "De Negro Vestida"

Amigos,

alguns leitores têm perguntado, via e-mail, se estou perdendo o entusiasmo pela escrita de “De Negro Vestida”, se pretendo acabar a escrita do romance, porquê a publicação dos capítulos mais espaçada no tempo… Simultaneamente encorajam-me a continuar e a publicar o texto.

Agradeço, desde já, o encorajamento e o carinho que têm demonstrado.

Já escrevi algo semelhante a isto num post anterior: a estória será acabada, não será interrompida e nunca estive tão entusiasmado como agora. Acontece que esta estória vai ser mais longa e complexa do que “Estórias ao Acaso: Noite Fria” e assumirá compromissos de coerência e articulação mais complexos de gerir, daí que a escrita dos capítulos seja mais estudada, dê mais trabalho e demore mais tempo. É por isso que não consigo publicar um capítulo por dia. A média tem sido entre os três e os cinco dias.

Por outro lado, vou lembrando os meus queridos e ansiosos leitores que dou aulas, sou dirigente sindical no SPGL, pertenço ao Secretariado Nacional da FENPROF, sou formador de professores, construo websites e ainda tenho uma família para dar atenção… ufa, fiquei cansado só de enumerar.

Para terminar, venho informar-vos que publicarei hoje o próximo capítulo…

Um abraço

João Paulo Videira


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É só um número.

Mails para a minha Irmã atingiu esta noite 4500 visualizações. É só um número mas é estimulante e prova que os portugueses, onde quer que estejam, afinal, gostam de ler!

O meu agradecimento a todos os leitores deste cantinho.

O próximo capítulo de “De Negro Vestida” segue em breve, muito breve.

João Paulo Videira


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Regresso

Dois regressos importantes. O do astro-rei e o de “De Negro Vestida”. Se a net não voltar a falhar, ainda hoje será publicado o próximo capítulo.

“Esplendor!”

“Matutino”
“Vespertino oferecido”


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Mar azul com chuva

Para quem possa ter saudades do mar azul, ou para quem goste dele com chuva. Fotos de telemóvel a partir do interior do meu escritório móvel (“Defender” forever!). O próximo capítulo de “De Negro Vestida” está pronto. Falta só passar.

Caem os primeiros pingos.

Torrencial orquestra de água batendo na chapa e mar estrondeando ao fundo

Uma hora e muitas linhas escritas depois, o céu anuncia o azul e o mar abre-se à luz.

Regressa a chuva que enevoa a paisagem. Reataco a escrita.


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Da Serra ao Mar

Depois de uma semana difícil e antes de uma semana que se anuncia perfeitamente alucinante, um sábado entre o cume da Serra D’Aire e Candeeiros e o mar!
Memórias de um dia que a semana promete apagar rapidamente.
Entretanto, sei que estou a demorar um bocadinho a publicar o próximo capítulo de “De Negro Vestida”. Já está escrito só falta rever e passar… Grato pelo incentivo de todos.



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Onde se produziu quase todo o capítulo VIII

Por razões de trabalho, acordei hoje na agradável paisagem alentejana que as imagens documentam. A paz e a tranquilidade da manhã num local assim ajudaram a produzir quase todo o capítulo VIII de “De Negro Vestida”. A sua publicação será breve. Para já aqui ficam alguns pedacinhos alentejanos. É natural que as imagens não tenham grande qualidade porque foram feitas com telemóvel mas julgo que documentam bem paz da paisagem alentejana às 8h da manhã.

Um chabouco para a beberragem dos póneis.

Vista genérica do complexo do Hotel da Ameira junto a Montemor-o-Novo.
É muito agradável e bastante acessível.
Consiste na recuperação de uma herdade com seus baracões e estábulos todos convertidos em hotel.
Uma zona de descanso. Tem uma vista ampla e muito verde nesta época do ano.

A vista a partir da área exterior de descanso. Muitos quartos têm esta vista.

Escadaria da capela da herdade da Ameira.

Frente da Capela de Nossa Senhora da Ameira, na herdade com o mesmo nome.

Vista da capela para o Hotel. Vegetação circundante.


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No coração da serra.

Foi onde se produziu grande parte do capítulo V de “De Negro Vestida”. Assim que o manuscrito estiver tratado, será aqui colocado… já falta pouquinho.
Entretanto deliciem-se com os pormenores da paisagem da serra d’Aire e Candeeiros. O local é bem mais a sul do que o que aqui foi mostrado no outro dia mas igualmente espectacular.
Até breve…

O arrife da serra d’Aire e Candeeiros
A Primavera anuncia-se.

Contraluz na subida.

Paisagem para sul com A1 no horizonte.

Imponência.

A paisagem e o companheiro.

Paisagem para Este.

Há centenas de Km deste muro na serra. Todo construído manualmente.

Sol e Sombra.

Sol e sombra (2).

O escritório e as nuvens que contam estórias.


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Onde se escreveu o 3º capítulo de "De Negro Vestida"

A sorte de viver no campo e, em particular, no Ribatejo, permite acordar num sábado de manhã e decidir-se que se quer escrever o 3º capítulo de “De Negro Vestida” num local absolutamente idílico.

Já tinha todo o capítulo pensado e planeado e, hoje pela manhã, em seis minutos, coloquei-me num dos locais mais bonitos da Serra d’Aire e Candeeiros onde redigi o capítulo que, ainda hoje, colocarei aqui no blogue.

O capítulo segue dentro de momentos. Só falta passar do manuscrito para o processador de texto.

Aqui fica o testemunho fotográfico com breves legendas.

Subindo a serra.
Ainda subindo a serra.
A paisagem para norte.
A paisagem para sul.
O escritório. Sim, é um bocadinho perigoso mas nada do outro mundo.
A este carro só lhe falta falar e, mesmo assim, por vezes, queixa-se!
Lá dentro está mais quentinho. Evita-se o vento serrano.
Relendo o 1º capítulo…