
Querida Verónica,
Como foi esse fim-de-semana? Conta-me, conta-me, conta-me…
Sou um homem de paradoxos. Queria que esse fim-de-semana fosse comigo e, ao mesmo tempo, queria que fosse tão maravilhoso quanto desejaste com esse teu tranquilo e sereno companheiro.
Como te amo, Verónica! Tanto que sou capaz de abdicar de ti pela tua felicidade. Há algo de perverso nisto, eu sei.. mas… é assim.
Com Amor,
Rui
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
https://mailsparaaminhairma.wordpress.com