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15/05/2011 às 19:29
Olá Ricardo,
é muito difícil porque muito anos se passaram. Tanto quanto consigo lembrar-me, o teu meu irmão foi meu aluno para aí há uns 16 ou 17 anos. Se o visse hoje, não sei se o reconheceria, mas há coisas que me lembro dele, ou melhor, que lembrei após o teu pedido por exercício de memória. São mais traços de carácter. Enfim, pode ser que ajude. O teu irmão sempre foi voluntarioso. Era o tipo de aluno que complicava qualquer plano de aula porque queria sempre mais… hahaha… Mas, a verdade é que estava sempre disposto a executar. O teu irmão era um líder natural. Sempre lhe disse isso. Ele era brincalhão, mas lembro-me bem de como o ar dele ficava sério quando lhe colocava um desafio ou dava uma responsabilidade. Nesse momento o cérebro dele arrancava e tornava-se impossível pará-lo. E zangava-se com os colegas quando eles não eram capazes de o acompanhar… era um bocado impaciente. Também me lembro de um projecto dele sobre os “Maias” (que ele adorava) que ele liderou. Os alunos vestiram-se à época e filmaram partes dos “Maias”. Nessa fase já não era meu aluno. Há uma coisa de que me lembro também: da evolução física dele. O teu irmão era gordito e tinha uma estatura mediana a atirar para o baixo. Com o passar dos anos, foi esticando em altura e ficando mais magro. Tornou-se numa dor de cabeça para as miúdas, se bem que ele não perdia muito tempo com isso. Tu, mais tarde, vieste a perder bem mais!!!
Bem, para já é só… vou ver se me lembro de mais coisas para te mandar…
Um abraço,
jpvideira
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15/05/2011 às 04:30
Caro Professor,
reparo que já leu a minha proposta em virtude de ter aceite o comentário.
Agradeço que me responda ainda durante o dia de hoje (domingo) e que, caso não seja abusar, contacte a professora Catarina (ou me forneça algum contacto dela com autorização prévia da própria) pois o único meio pelo qual a consegui contactar foi pelo facebook e dúvido que ela consulte a página com a frequência que necessito para conseguir terminar este perfil a tempo.
Cordialmente,
Ricardo Jorge Rodrigues
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14/05/2011 às 19:36
Caro Professor,
estou a elaborar um trabalho no âmbito de uma cadeira da faculdade em que temos de construir um perfil (uma espécie de pequena biografia) sobre uma pessoa.
Eu decidi fazer sobre o meu irmão, André Filipe Ferreira Rodrigues, que é actualmente sub-director do Caixa BI e que foi seu aluno no sétimo ano na ESA. Sei que será difícil manter vivas as memórias mas preciso de alguém que me fale sobre ele nessa altura e como o professor usa como ninguém as palavras pensei que poderia ajudar.
Inclusive, lembro-me (e lembro-lhe?) uma história em que a minha irmã Diana participou num concurso sobre Luís de Camões com um texto feito pelo meu irmão porque ele não tinha idade para participar e cuja final se desenrolou em Constância e o professor, após a minha irmã ter ganho, se dirigiu aos meus pais e disse algo como “isto tem a mão do André”.
São essas histórias, essas memórias, que eu gostava que o professor testemunhasse para me ajudar no meu trabalho. Histórias, a personalidade, as expectativas, porque é que ele se destacava dos outros (caso ache isso), todas as memórias que mantém dele enquanto aluno mas, também, enquanto pessoa.
Já pedi ajuda também à professora Catarina, actual directora da ESML, que foi professora dele mais tarde, entre o 10º e o 12º ano.
Se quiser colaborar, e eu agradeço que sim, agradeço que me contacte com a maior brevidade possível (pois tenho menos de uma semana para recolher dados, compilá-los e escrever o texto) através do e-mail ricardorodrigues.blog@gmail.com .
Cordialmente,
Ricardo Jorge Rodrigues
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08/04/2011 às 01:34
Olá João Paulo
É verdade, o quarto amigo que nasceu para salvar o Mundo a partir do momento em que lhe cortei o cordão umbilical, teve a sua sorte marcada a partir do dia 23 de Março, pelas 14H32.
Está a crescer saudavelmente e espero que a fortuna da vida, acompanhada de uns rasgos e assomos de inteligência superior o norteiem e possa ajudar o pai na sua senda.
E claro está, o Iago em todo o seu esplendor é o 2.º nome próprio que o diferencia e permite tornar um cidadão cioso de que o futuro lhe reserva caminhos a serem percorridos muito especiais…
Um abraço do RB
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