Mails para a minha Irmã

"Era uma vez um jovem vigoroso, com a alma espantada todos os dias com cada dia."


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De Negro Vestida – LVII

 

De Negro Vestida – XXI

Uma das batalhas que vimos travando desde que temos esta vida, vivemos neste mundo e esta morte temos, é a batalha de cruzar limiares, de conhecer fronteiras e caminhar sobre elas ou assumir claramente um dos lados. Não é fácil uma opção, como não é fácil a ginástica moral e ética de caminhar em ambos os lados que não é lado nenhum, em cima da linha divisória das ideias, dos conceitos, das práticas, das orientações.

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O Romance “De Negro Vestida” foi publicado, capítulo a capítulo, neste blogue, entre 26 de janeiro de 2010 e 22 de abril de 2011.

Agora que conhecerá outros voos, nomeadamente, a publicação em livro, deixamos aqui um excerto de cada capítulo e convidamos todos os amigos e leitores a adquirirem o livro.

Obrigado pela vossa dedicação.

Setembro de 2013

João Paulo Videira

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No

Não estávamos junto ao, nem à beira do. Estávamos no rio!


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Domingo de Manhã

Pai e Filho.
Levantámo-nos. Tomámos o pequeno-almoço. Café com leite, sumo de laranja, pão com queijo fresco e chourição.
Saímos no Bronco e fomos cumprir o nosso dever cívico com cruzes em opções diferentes do boletim de voto. Viva a diferença e o respeito por ela.
E depois fomos enlamear para a Serra D’Aire e Candeeiros. Sorver o brilho matinal do sol, queimar stress num primitivismo lúdico que só o Bronco pode proporcionar.
Depois fizemos umas fotos de telemóvel para testemunhar a loucura.
E, pronto. Já está!