Um inquietante filme de produção francesa que pude ver ontem numa iniciativa do Cine Clube de Santarém. É mais do que um filme sobre educação, é uma reflexão sobre a complexidade étnica e religiosa que rodeia os ambientes educativos.
"Era uma vez um jovem vigoroso, com a alma espantada todos os dias com cada dia."
A esperança pra quem busca pequeno e grande detalhe do criador. Shaloom....
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21/10/2010 às 23:36
Olá Teresa. Tentado responder a tudo com abrevidade possível. A Adjani está espectacular, passa da diva a que nos habituou para a mulher normal, com os problemas de todos, e fá-lo muito bem. A personagem é realista, tangível. A violência entre alunos e professora é a menos importante do filme. Claro que existe e é séria mas antes disso há a violência étnica, a religiosa e a sexista. E há uma outra, a que mais me impressionou, a violência entre alunos. O filme não é sobre a escola. Passa-se na escola mas é sobre o caldo cultural que emerge da imigração muçulmana em França. Acho plausível o descontrolo e até a violência dela. Acho mesmo que a única vontade dela, o que a levou a pegar na arma, foi a de dar uma aula normal. Eu não sei se falaria de descontrolo. Falaria antes de saturação e desespero. Ela era frequnetemente e “normalmente” insultada, assediada, desrespeitada, desautorizada e quando percebeu o poder da arma usou-o. Acho que quer a polícia, quer a ministra ficam muito mal vistos no filme. Uns por incapacidade e a outra por ignorância. Acho que deves ver. É perturbante e obriga a pensar. Beijo. JP.
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21/10/2010 às 23:18
Olá. O que achaste de Adjani nesse papel?
Também me interessava saber, uma vez que não vi o filme (mas desejo ver), que tipo de violências se encontram aqui misturadas? Ou são a mesma violência: a dos alunos e a da professora? Por fim, achas plausível esta mulher se descontrolar completamente perante a indiferença e desrespeito dos seus alunos?Bj. Teresa
Teresa
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