Aqui se interrompe a narração de
“Estórias ao Acaso: Noite Fria” para, em palavras breves, se prestar uma singela e sentida homenagem.
Faz hoje onze anos que morreu um homem que faria amanhã 76 anos.Foi o mais extraordinário homem que conheci até hoje. Na sensibilidade, na honestidade, na educação e no respeito pelo próximo. No amor pela sua família. Na arte com que criou os filhos e os ensinou a superar as dificuldades da vida.
Obrigado Pai.
És insubstituível e viverás para sempre na nossa memória e nos nossos corações.
O teu rapaz.
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
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